Grande eu faço o mal que há em mim!
E na vida nenhum há que não eu,
A desencaminhar-me tanto assim,
Numa fuga covarde e, sempre ateu.
O por que passo e faço passa em mim,
Como a atropelar tudo que meu.
Não quero precisar mais do que o fim
De cuidar o que sou e o que nasceu.
Aniquilo de mim, ainda ao pé,
Todos os meus fiéis verdes rebentos,
Negando e retardando o nascimento.
Não quero me estragar no pensamento
Do que deva fazer. Preciso fé
No que bem possa ser em livramento.
sábado, 1 de agosto de 2009
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