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quinta-feira, 16 de agosto de 2012

CASA DE POETA

Quero abrir as janelas e portas de mim
e compor a poesia da essência toda,
com cheiro de liberdade,
sem ranço de lamúria.
Derrubar portas e janelas de tua casa
(essa que és- fechada)
dando-te outra.
A casa de nosso tempo,
a casa da vida sem estribeiras,
sem laços,
num laço com ela,
enlaçando-nos e abraçando.
Sabes?...
Na verdade eu também preciso
encontrar essa que se oferta,
para te dar, contigo dividir.

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