A sorte que me ronda, que te ronda,
Fazemos e se faz, está presente,
A cada dia, na alma cá da gente,
Que p’ra ser fraca é forte e tudo sonda.
E por que e para que estas mil ondas?
Para saber apenas e somente
Que é bem menos sofrido nas delongas
Não vilipendiar o inconsciente.
Não se vive por algo para nada.
Semente sob luz, escuro, água,
Deserto, frio, calor, não sai chochada.
A pessoa se faz assim, na saga
De acabar devagar o começado;
Emenda sem ficar inteira ou vaga.
quarta-feira, 22 de julho de 2009
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