Uma prima, Vera.
Outra prima(a... Lia).
Não primas deveras.
Eu me confundia...
E reacendia
em nome do amor,
que entardecia.
Outra prima(a... Lia).
Não primas deveras.
Eu me confundia...
E reacendia
em nome do amor,
que entardecia.
Eu sempre sofria
da antiga dor
de um desamor.
Eu me punha morno,
me fazia dois
e uno depois.
da antiga dor
de um desamor.
Eu me punha morno,
me fazia dois
e uno depois.
Estios, invernos,
meus céus e infernos,
o fim do outono,
outra primavera.
meus céus e infernos,
o fim do outono,
outra primavera.
Eu busco sem sono
sempre mais, deveras,
as flores da alma.
sempre mais, deveras,
as flores da alma.
Fora, flores calmas,
sem dote de alma.
Tenras primaveras!...
De simples nascer,
morrer, renascer...
sem dote de alma.
Tenras primaveras!...
De simples nascer,
morrer, renascer...
E o ano, deveras,
toda primavera,
prenuncia na flor,
a busca do amor.
toda primavera,
prenuncia na flor,
a busca do amor.
Eis o meu pendor.
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