Duo no projeto, se combina e, múltiplo,
compõe de amálgama a unicidade de mim
e de tudo que existe. E incompleto,
volta ao começo.
Eis o fim. >
compõe de amálgama a unicidade de mim
e de tudo que existe. E incompleto,
volta ao começo.
Eis o fim. >
II
Vida encoberta...
Sou matéria, animada agora, inanimada depois,
morta ou viva, pesada ou leve, sentida na alma,
que se põe confusa, na morte e na vida.
Parece que morrer e viver e ser uno é definitivo,
mas sou duo, durmo e morro no corpo cansado,
na alma penada... Tudo permanece latente.
No sono, na morte, sou cinza e brasa...
Alma se resgata, embala e esquece em tantas asas.
E busca por vocação e fim a sabedoria possível.
O corpo plasma, acorda e veste, dorme e desveste
a alma, que na busca do conhecimento, me arquiteta
em tudo que fala, se aquieta, falta, sobeja, prende...
me liberta.
Vida encoberta...
Sou matéria, animada agora, inanimada depois,
morta ou viva, pesada ou leve, sentida na alma,
que se põe confusa, na morte e na vida.
Parece que morrer e viver e ser uno é definitivo,
mas sou duo, durmo e morro no corpo cansado,
na alma penada... Tudo permanece latente.
No sono, na morte, sou cinza e brasa...
Alma se resgata, embala e esquece em tantas asas.
E busca por vocação e fim a sabedoria possível.
O corpo plasma, acorda e veste, dorme e desveste
a alma, que na busca do conhecimento, me arquiteta
em tudo que fala, se aquieta, falta, sobeja, prende...
me liberta.
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