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quarta-feira, 22 de julho de 2009

DIVERGÊNCIA E CONVERGÊNCIA

O que me deixa incerto me é incerto:
Não sei se sou mesmo eu ou se é a vida,
As coisas, as ações apercebidas
Na gente, por errado e/ou por certo.

Universalizar me faz molesto,
Pois são vidas de si em acrescidas
De minha vida, díspar manifesto,
Nesse não-universo de “eus” e lidas.

É errando por mim que te/me encontro;
É errando por mim que te/me perco
E acertando por mim, perco e encontro.

De ser tudo e ser nada é que me cerco
Em caminho e desvio do final ponto-
Vida longe que sofre tudo perto.

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