A verdade que há e questiono
e questionar eu não quero,
de tudo a servir, também nada,
soma-se e se perde no sono.
E se traz em código e tarda.
E é em mim que jaz em mistério,
avança, transcende e retarda
o único caminho possível:
eu de mim em mim mais sensível.
A verdade que há e questiono-
sem mesmo saber que eu o faço-
estado latente no mundo
de dentro e de fora do sono,
pouco fica muito no fundo,
um pouco a passar pelo que passo.
Vereda que barro e confundo,
vereda de barro me faz,
que faço de um tanto de paz.
Barco a derivar... Calmaria...
É nisto ou em quê paz seria?
A verdade que há e questiono
soma-me e se perde no sono.
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(Assumo que perco-me em sono!)
sábado, 1 de agosto de 2009
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