Somos descontentes não prontos,
somos a verdade de um ponto
marcado a marcar, que se adia
no tempo a tirar todo o véu.
A minha, qual é, qual a estória?
Ah, não é por certo a que pensas.
Não sou que rotulas nem mais.
Nem sei o que sou, mas sou ais.
Marcada a marcar se me adia
a vida que quero- suspensa.
A vida... pedindo licença.
Sem licença,
com medo,
precisando de credo.
sábado, 1 de agosto de 2009
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