Dorme, fica de pé, corre e se senta.
Esculpida no sonho. Vem pintada.
Quem sabe, natural... Não fala nada.
Se ajoelha e não reza. Representa
Não se faz perdoar. Levanta lenta.
Nem boca nem ouvido. Como fada,
Ao mesmo tempo vem, volta e se senta...
Disse tudo depressa. Disse nada.
Entenda, se puder, meu coração
Que no gesto se deu! E morre o sol.
E tudo continua sem razão.
Ainda lembro os olhos: são de sol.
Brilham, encantam, fogem, dizem ‘não’,
Irradiam o ‘sim’ num arrebol.
sábado, 1 de agosto de 2009
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