Quando eu te abraçar, quero que sintas
um amor tão intenso e sincero e forte,
que nos confundamos sem saber, ao certo,
se fico feliz de amar ou tu de seres amado.
E então, terei teu amor lavado dessas tintas
que a vida dá para encobrir nossa sorte.
Numa ponte d’um no outro sentiremos perto.
E perto descobriremos o que mora ao lado,
dentro, e se descolore nos desencontros
e no sentido da cumplicidade,
para vencer a vida astuta.
Perto viveremos reencontros
Numa realidade impoluta,
já sem luta.
sábado, 1 de agosto de 2009
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